Passei pelo túnel, longo e escuro.
Lágrimas lavaram o asfalto;
inumeras, em volumosa torrente
como lava de vulcão incandescente
queimaram meu sorriso prisioneiro.
No final, nenhum pote dourado,
mas um sorriso, enfim, emancipado;
olhos na estrada confiante e aberta,
Todo o mal passado, agora é seguir
peito liberto, tudo esquecido
fremito na alma de um dever cumprido,
do umbral, finalmente estou liberta.
Vuch@
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